Em 2022, Casimiro Miguel, um streamer carismático e já querido na internet, decidiu dar um passo ousado: transmitir jogos de futebol no YouTube, de graça.
Parece simples, mas até então assistir grandes competições era privilégio da TV aberta ou de serviços pagos de streaming. O público estava acostumado a narrativas engessadas, grades fixas e, claro, mensalidades salgadas.
Foi nesse cenário que nasceu a CazéTV, um projeto que começou com um jogo por dia e rapidamente virou um fenômeno cultural.
A grande virada veio na Copa do Catar, em 2022. Pela primeira vez, milhões de brasileiros puderam assistir jogos exclusivos da Copa gratuitamente no YouTube.
A cada partida transmitida, a audiência não apenas acompanhava, mas interagia, comentava, compartilhava memes em tempo real. A transmissão deixou de ser apenas entretenimento: virou comunidade.
E em 2026, a CazéTV crava seu nome na história ao garantir TODOS os 104 jogos da Copa do Mundo FIFA. Um feito maior do que gigantes tradicionais como a própria Globo.
O case da CazéTV mostra uma verdade incômoda: quem não inova, fica para trás.
O que antes era um monopólio da TV hoje é uma experiência interativa, acessível e com alcance global. E esse modelo pode (e deve) ser replicado em qualquer negócio.
Empresas que apostam em conteúdo autêntico, envolvente e digital-first conquistam clientes da mesma forma que Casimiro conquistou torcedores. Não se trata de vender o tempo todo, mas de gerar valor, construir comunidade e criar proximidade real.
Casimiro não apenas transmitiu jogos. Ele mudou a forma como consumimos esporte.
Enquanto uns reclamavam da mudança, ele mostrou que era possível democratizar o acesso, ganhar relevância e transformar uma audiência em um negócio bilionário.
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