Quando falamos em patrocínio no futebol, logo pensamos em camisas levantando taças, ídolos em destaque e marcas associadas a vitórias. No entanto, a CataflamPRO resolveu jogar contra o senso comum. Em uma jogada ousada, a marca da Haleon anunciou que vai patrocinar o primeiro time rebaixado do Brasileirão.
A proposta? Transformar a dor da queda em uma oportunidade real de conexão com os torcedores.
Esse é o slogan da campanha estrelada pelo ex-jogador Vampeta, que conhece bem o peso de um rebaixamento — afinal, passou por três ao longo da carreira.
No filme principal, ele surge como o único elemento real em um cenário criado com inteligência artificial, reforçando a mistura de tradição com inovação. A mensagem é clara: a dor faz parte do jogo, mas a marca está presente para ajudar.
Ao invés de fugir do assunto, a CataflamPRO decidiu abraçar a dor. E esse é o ponto alto da campanha: mostrar empatia em um momento que todo torcedor gostaria de evitar.
Esse movimento revela um princípio poderoso do marketing moderno: quem tem coragem de abordar temas difíceis cria uma conexão muito mais genuína. Assim, o rebaixamento deixa de ser apenas uma ferida e passa a ser uma ponte entre marca e consumidor.
Toda empresa enfrenta um dilema parecido: falar só dos pontos positivos ou também reconhecer as dores do público? A resposta está justamente no equilíbrio.
Entenda as dores reais do cliente → frustrações, erros comuns e situações embaraçosas fazem parte da jornada.
Não esconda os problemas → falar deles humaniza a marca e aumenta a confiança.
Use humor e empatia → assim como a CataflamPRO, mostre que você entende o que o consumidor sente.
No digital, isso pode ser traduzido em:
Memes criativos que validam frustrações.
Bastidores de erros mostrando vulnerabilidade.
Campanhas que destacam o lado humano da marca.
Além disso, essa abordagem gera conteúdos de alto compartilhamento, reduzindo o CAC (Custo de Aquisição de Clientes) e aumentando a relevância no mercado.
A ousadia da CataflamPRO mostra que não é só sobre estar presente na vitória, mas também na derrota. Marcas que entendem as dores do público, comunicam-se com verdade e apostam em criatividade têm muito mais chance de se destacar — seja com humor, seja com empatia, seja no timing certo.
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